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Wi-Fi 4, 5, 6 e 7: Diferenças, Desempenho e Como Escolher o Roteador Certo

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  1. Introdução A evolução do Wi-Fi não é só sobre “mais rápido”: cada geração trouxe mudanças significativas na forma como múltiplos dispositivos compartilham a rede, como o espectro é usado, latência, eficiência em ambientes cheios e estabilidade. Saber a diferença entre  Wi-Fi 4 (802.11n) ,  Wi-Fi 5 (802.11ac) ,  Wi-Fi 6 (802.11ax)  e  Wi-Fi 7 (802.11be)  é essencial para escolher um roteador que entregue valor real, não apenas números de marketing. Este post explica o que cada padrão traz, o que esperar no mundo real e como tomar uma decisão informada na hora de comprar ou atualizar seu roteador. 2. Comparativo 3. O que mudou em cada salto De Wi-Fi 4 para 5:  aumento massivo de velocidade com canais mais largos e introdução real de MU-MIMO para múltiplos dispositivos no downlink.    De Wi-Fi 5 para 6:  foco em  eficiência  em ambientes congestionados via  OFDMA  (divisão do canal em subunidades para servir vá...

Regras de negócio cliente X desenvolvedores

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Em projetos de software, é comum que o cliente tenha ideias claras sobre  o que  deseja alcançar: “o sistema precisa fazer X, Y e Z”. O problema aparece quando essas regras de negócio são impostas de forma unilateral sem considerar a visão técnica, a experiência do time que vai construir a solução e as implicações práticas. Esse desencontro gera atrasos, custos escondidos, frustrações e, no fim, um produto que não atende plenamente nem a expectativa do negócio nem os critérios de qualidade técnica. Este post explora por que isso acontece, quais são os impactos reais e como você, do lado do prestador ou do cliente, pode evitar que o projeto se torne um ciclo de “corrigir, adaptar e remendar”. 2. O Problema: Regras de Negócio Desacopladas da Realidade Técnica Quando o cliente “diz como deve ser feito” sem escutar quem vai implementar, ocorrem sintomas como: Especificações vagas, conflitantes ou tecnicamente inviáveis. Requisitos que ignoram restrições de performance, segurança, ...

Gerenciamento de Patches e Política de Atualização de Software: Como Priorizar, Automatizar e Manter a Segurança sem Quebrar a Operação

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  Introdução O gerenciamento de patches é uma disciplina crítica que vai além de simplesmente aplicar atualizações. Trata-se de uma estratégia estruturada para garantir que sistemas permaneçam seguros, estáveis e alinhados com os objetivos de negócio, sem gerar interrupções desnecessárias. Sem uma política clara de patch management, organizações ficam expostas a vulnerabilidades conhecidas, atrasam correções importantes e criam atritos operacionais. Neste guia, você verá como criar uma política eficaz, priorizar patches, testar antes de aplicar, automatizar processos e garantir recuperação rápida em caso de falhas. Leia também:   Instalação e Atualização de Software: Guia Prático  — complemento natural para quem está planejando execução técnica. 1. O que é uma Política de Gerenciamento de Patches? Uma  política de patch management  define os procedimentos, responsáveis e critérios para detectar, priorizar, testar e aplicar atualizações de software e correções de...

Instalação e Atualização de Software: Guia Prático para Segurança, Continuidade e Zero Downtime

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Introdução Instalar e manter software atualizado é uma das bases da saúde operacional e da segurança de TI. Sistemas desatualizados expõem vulnerabilidades conhecidas, reduzem desempenho e criam dívida técnica; atualizações mal planejadas causam downtime, frustração e perdas de confiança. Este guia traz uma abordagem prática para  instalação segura ,  estratégias de atualização sem quebra de serviço ,  versionamento ,  rollback ,  testes ,  automação  e  gestão de mudanças .    1. Planejamento Prévio (Antes da Instalação/Update) 1.1 Inventário e mapeamento de dependências Conhecer exatamente o que está sendo instalado/atualizado — versões, bibliotecas, APIs públicas e dependências transitivas — é fundamental para avaliar impacto e compatibilidade. Manter um inventário permite responder rapidamente a vulnerabilidades relatadas.    1.2 Backups e ponto de restauração Antes de qualquer alteração significativa, tenha backups complet...

Saiba o que é Low code

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  Plataformas low code Low code  é uma abordagem de desenvolvimento de software que requer pouca ou nenhuma codificação para construir aplicativos e processos. Em vez de usar linguagens de programação complexas, pode-se empregar interfaces visuais com lógica básica e recursos de arrastar e soltar em uma plataforma de desenvolvimento da modalidade. Os usuários sem conhecimento avançado de codificação ou programação podem usar as técnicas intuitivas para construir  softwares  para diversos fins, como a criação de aplicativos móveis e de negócios. Até onde o low code pode ir? Embora tenham alguns pontos em comum, não existem duas plataformas  low code  iguais. O resultado final depende dos objetivos, bem como do esforço que se coloca no aplicativo para atingi-los. Alguns exemplos de criação de low code podem ser citados. Aplicações para os clientes Os aplicativos voltados para o cliente estabelecem uma conexão direta entre os consumidores e uma marca. Os exemp...

Saiba o que é Privacy by design, ou Privacidade desde a concepção

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 Desde que a Lei Geral de Proteção de Dados entrou em vigor e começou a aplicar sanções, muito tem se ouvido falar sobre ela. Existe uma preocupação mundial sobre o cenário de privacidade de dados e sobre meios de proteger os titulares de dados de possíveis vazamentos. Segundo um estudo da Mastercard, 99% dos brasileiros consideram a privacidade de dados muito relevante. No entanto, de acordo com uma consultoria, da alemã Roland Berger, o Brasil foi o 5º país que mais sofreu crimes cibernéticos em 2021, contabilizando somente no primeiro trimestre, mais que o ano inteiro de 2020, com 9,1 milhões de ocorrências. Não existe uma fórmula mágica que resolva todos os possíveis problemas relacionados à privacidade, porém, estar em conformidade com a lei, já é meio caminho andado. As diretrizes do Privacy by Design podem auxiliar – e muito – nesse caminho. Saiba como. O que é Privacy by Design? O conceito de “Privacy by Design” surgiu na década de 90, pela especialista em privacidade de da...

Teste vulnerabilidade da sua rede sem fio (WLAN) com Linux

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Muitos de nós pensam que hackear rede sem fio é como quebrar uma fechadura de plástico com um martelo de ferro e é assim com as seguintes ferramentas. Hackear redes sem fio é apenas o começo da mudança da segurança defensiva para a segurança ofensiva. Hackear rede sem fio inclui  capturar um aperto de mão de uma conexão  e  quebrar a senha  com  hash  usando vários ataques, como o ataques de dicionário etc. Poderíamos fazer o mesmo manualmente com a ajuda de uma ferramenta chamada “  wireshark  ” e tentar senhas diferentes para quebrar o hash, mas na maioria casos, isso leva muito tempo, então para automatizar esse processo temos algumas ferramentas conosco. E quando se trata de ferramentas, o Kali Linux sempre é o primeiro a nos fornecer ferramentas fáceis de usar. Então, aqui está uma lista de ferramentas que se pode usar para quebrar a senha da rede sem fio, mas antes use essas ferramentas para aprender usando-as no seu modem com rede sem fio o...